Robôs
ajudam médicos em cirurgias cerebrais
Máquinas inteligentes já saíram da ficção
científica e estão em hospitais e escolas.
A equipe do Futurando
mostra que cirurgias feitas com a ajuda de robôs estão se tornando rotina em
hospitais. Eles ajudam em operações cerebrais, pois são capazes de emitir
radiação de alta precisão, substituindo o bisturi. Outra tecnologia cada vez
mais comum é o braço robótico controlado pelo cirurgião por meio de um
computador e óculos 3D. "Da mesma forma como nas cirurgias convencionais,
o médico continua decidindo onde e o que cortar. Mas agora, ele tem uma ferramenta
que é muito mais precisa", explica um especialista.
E a inteligência artificial
também é aplicada em escolas. Robôs podem dar aula de inglês e a vantagem é que
eles nunca perdem a calma. Além disso, o professor eletrônico pode ser
programado para falar várias línguas. "Se formos ensinar um idioma para
imigrantes, nem sempre o professor sabe suas línguas maternas. Mas é possível
dar aos robôs essa habilidade", conta Christina Bergmann, Universidade de
Bielefeld.
Essa edição também mostra que
robôs estão aprendendo a demonstrar sentimentos. Na Universidade Técnica de
Munique, cientistas estão trabalhando para decifrar o cérebro humano. O
objetivo é simular as sensações de mamíferos em computadores de alta
performance. O primeiro passo é estudar animais simples, como camundongos, pois
ainda não existem computadores capazes de reproduzir as funções do cérebro
humano.
A influência da tecnologia na
economia
O mundo digital ainda divide
ricos e pobres. Cada vez mais pessoas têm acesso a celulares e smartphones do que
a água e eletricidade. Mas, apesar da rápida evolução, a internet ainda não
chegou a muitos países. A Ásia lidera a lista de regiões sem acesso à internet:
mais de um bilhão de pessoas não conhecem o mundo online na Índia. A China tem
750 milhões de habitantes sem acesso à rede e a Indonésia, cerca de 210 milhões
de pessoas. Porém ações mundiais querem mudar isso. Não deixe de ver na
reportagem.
Você sabe o valor da moeda
virtual? Jogos online e redes sociais já criaram dinheiro próprio. O Futurando
mostra como isso funciona e quais as consequências da economia virtual na
economia real.
Jogar vídeo game se tornou uma
profissão bem paga. Famosos internacionalmente, alguns gamers têm salário de
quatro mil dólares por mês para participar de campeonatos. Mas para chegar a
esse nível, é preciso treinamento de até oito horas por dia. Conheça no
programa um desses profissionais e suas dicas de sucesso.
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redação brasileira da Deutsche Welle, em Bonn, na Alemanha.
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